segunda-feira, 23 de julho de 2007

Construir a Festa

Ontem lá estive. Conjuntamente com muitos outros camaradas meus e amigos do partido. Contribuí assim para mais uma jornada de trabalho para a construção da nossa Grande Festa. Constatei que tal como vêm sendo habito ao longo destes anos muita gente continua a participar nesta jornadas de trabalho, muitas delas dando as suas férias, ou parte delas, para a construção desta grandiosa Festa, sem receber dinheiro algum, sentindo felicidade em estar a colaborar para este grande evento.
Alguém já disse que a Quinta da Atalaia é a maior escola profissional do país, mas na Festa não se aprende apenas a trabalhar. Contam-se histórias de militância desde a clandestinidade do Partido até à experiência particular. Os jovens, e posso assegurar que são muitos, mesmo muitos, aprendem com todas estas experiências de vida. Lá encontramos sempre alguém que espontaneamente vêm ter connosco e nos começa a falar como se fosse da nossa família. Ontem não foi excepção. Ainda para mais uma grande amiga minha tinha feito anos no dia anterior, a Leninha, e no final da jorna o nosso grupo cantou-lhe os parabéns com direito a bolo e tudo. Mas não pensem que cantamos sozinhos, foi um coro enorme de vozes e gargantas afinadas, que deram os parabéns á camarada, ainda não militante, mas tenho esperanças que o venha a ser durante este ano. Para ti Helena um grande Beijão.
De facto, não há Festa como esta! Não é por acaso que só o Partido Comunista Português é capaz de concretizar este mega-evento cultural, recreativo, desportivo, político... apoiado neste espírito de militância. E ontem recordei, foi como que um voltar de novo à minha juventude. Foi com este espírito que há 29 anos atrás, (tinha então 13 anos) entrei para este grande colectivo , que ao longo dos anos me deu os valores de que me orgulho ter. Foi na Festa que aprendi que a palavra solidariedade existia mesmo, e que se podem construir sonhos nem que sejam só por três dias . Força Camaradas.

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